O Príncipe – Maquiavel
O Príncipe de Maquiavel, tem uma reputação nefasta. Diz-se que foi leitura de cabeceira de Napoleão, de Hitler e de Estaline, e de Shakespeare utilizou a palavra “Maquiavel” na acepção de um intriguista que se compraz em sacrificar pessoas em prol de fins malevolentes. Trata-se, também de uma obra incessantemente atacada pela religião: O Príncipe foi inscrito no índex de livros proibidos da Igreja Católica e vituperado pelos reformadores protestantes.
Habitualmente, O Príncipe é lido como um tratado político ou como uma obra de história ou de filosofia, mas, se analisado com mais atenção, constata-se que contém várias leis de sucesso genéricas, das quais o leitor, ou o gestor hodierno, pode tirar proveito.
A diferença-chave entre o manual de Maquiavel e outros guias para príncipes que surgiram na mesma época reside no facto de estes últimos terem sido, quase sem excepção, escritos para governantes que eram herdeiros do trono que viriam a ocupar.
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Informação adicional
Autor | Maquiavel |
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Ano de Edição | 2012 |
Encadernação | Capa Mole |
Idioma | |
Páginas | 130 |
ISBN |
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